sábado, 19 de dezembro de 2015

ORIENTAÇÕES PARA PUBLICAÇÃO NOS ANAIS DO II SED

II SEMINÁRIO DE EXPERIÊNCIAS DIDÁTICAS
Currículo e Ensino de Língua Estrangeira: o espanhol nos espaços públicos
CIRCULAR Nº. 03

Rio de janeiro, 18 de dezembro de 2015

PUBLICAÇÃO NOS ANAIS DO II SED

O Comitê Executivo do II SED convida a todos os interessados a submeter os trabalhos
completos à apreciação do comitê científico para publicação nos anais do evento. A data limitepara envio do trabalho é 07 de março de 2016.

Os trabalhos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail iisedapeerj@gmail.com.

Deverão ser enviados dois arquivos em Word® (.doc ou .docx): um com a identificação do(s)autor(es) e outro sem identificação. Os trabalhos recebidos com apenas um dos arquivos
não serão considerados para a publicação.

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO:
a) Tamanho do papel: A4; margens: todas com 2,5 cm; sem numeração de página.
b) Extensão dos artigos: 08 a 15 páginas.
c) Tamanho e tipo de letra para o texto: Times New Roman, tamanho 12.
d) Alinhamento justificado; espaçamento entre linhas simples; sem espaço antes; espaço
depois de 6 pontos; recuo especial de primeira linha de 1cm.
e) Titulo do artigo: Times New Roman, tamanho 14, em negrito; alinhamento centralizado.
e.1. No arquivo identificado: incluir nome do(s) autor(es) abaixo do título, depois
de pular uma linha; fonte tamanho 12, em itálico; alinhamento à direita.
e.1.1. Após o nome do(s) autor(es) deve vir a sigla da instituição (em nota de
rodapé, deve vir, quando for o caso, o nome do(s) orientador(es) e, para alunos
bolsistas, do órgão de fomento que concedeu a bolsa).
g) Resumo (depois de pular duas linhas): fonte tamanho 10; alinhamento justificado; espaço
simples entre linhas.
circular 03 www.apeerj.org.br
g.1. O texto do resumo deve ser precedido pela palavra Resumo seguida de
dois pontos (sem itálico) e não deve ter mais de 250 palavras. O resumo deve
apresentar objetivo do trabalho, desenvolvimento e conclusões ou resultados.
h) Início do texto logo após o resumo, depois de pular duas linhas.
i) Subtítulos de nível 1: os subtítulos devem ser numerados com algarismos, seguidos por
ponto; devem estar em negrito, com alinhamento esquerdo.
j) Destaques a palavras e expressões linguísticas em itálico.
k) Citações: as citações ou transcrições de até 3 linhas devem vir no corpo do texto, entre
aspas; as citações com mais de 3 linhas devem vir em destaque, em parágrafo sem recuo,
com margem esquerda 3 cm.
l) Referências a autores citados devem ser dadas no próprio texto, entre parênteses com
sobrenome do autor com apenas a primeira letra do nome em maiúscula, seguido do ano de
publicação e da página do livro ou artigo.
m) As ilustrações, tabelas, gráficos ou outros objetos deverão ser centralizados e identificados
da seguinte forma: Figura 2, Gráfico 1, Tabela 1. Os títulos dos objetos só devem ter a
primeira letra em maiúscula.
n) As notas devem ser de rodapé, numeradas em algarismos arábicos, em espaço simples,
fonte de tamanho 10 e alinhamento justificado.
o) As referências bibliográficas citadas no texto devem estar reunidas na última seção do
artigo, em ordem alfabética, com base nas normas da ABNT. Devem ser precedidas da
palavra Referências.
- Pular uma linha entre cada referência;
- Letra tamanho 11.

COMO DAR NOME AOS DOIS ARQUIVOS:

a) Os nomes de ambos os arquivos devem ter o nome e sobrenome do autor principal, sendo
que o arquivo com a identificação do autor deverá ser seguido da indicação id.
Exemplo: fulado de tal.doc e fulano de tal id.doc
Nota 1: NÃO utilizar caracteres especiais como cedilha (ç, usar c no lugar),
acentuação gráfica, trema ou til (á, é, í ó, ú, â, ê, ô, ã, õ, ü, ñ, etc. Usar sem o
acento: a, e, i, o, u, n). Nomes de arquivos com esses caracteres não são
abertos pelo sistema.
circular 03 www.apeerj.org.br
Nota 2: Após o recebimento dos trabalhos pela comissão organizadora, o
arquivo sem a identificação será renomeado para o envio ao comitê científico
para avaliação.
b) O conteúdo de ambos os arquivos deve ser idêntico, exceto pelo fato de um conter a
identificação do(s) autor(es) e o outro não.
c) Os arquivos devem estar obrigatoriamente na extensão DOC ou DOCX (compatíveis com o
Word®).
SÓ SERÃO PUBLICADOS OS TRABALHOS EFETIVAMENTE APRESENTADOS NO EVENTO
E ACEITOS PELO COMITÊ CIENTÍFICO.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

ABERTAS AS INSCRIÇÕES - OFICINAS II SED


Estamos nos aproximando do II Seminário APEERJ de Experiências Didáticas (II SED), a ser realizado nos dias 29 e 30 de outubro de 2015, no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ) Unidade Maracanã. Nesse sentido, apresentamos alguns detalhes sobre a programação de nosso evento.
Em 30 de outubro (das 10h às 12h), conforme divulgado, haverá uma sessão de oficinas voltadas à produção de material didático para o ensino de Língua Espanhola. A seguir, apresentamos os resumos das oficinas que serão ofertadas e os palestrantes responsáveis.


OFICINA I - PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE ESPANHOL PARA CRIANÇAS SOB UMA PERSPECTIVA INTERCULTURAL: REFLEXÕES TEÓRICO-PRÁTICAS
Proponente: Prof. Me. Rodrigo Campos (FME-Niterói / UERJ)

Resumo: Esta oficina tem o objetivo de propor inicialmente reflexões de ordem teórica em relação ao ensino de espanhol para crianças nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a partir de uma perspectiva intercultural (PARAQUETT, 2010) e discursiva (MAINGUENEAU, 2004). Defendemos tal perspectiva ao entendermos que os objetivos do ensino de línguas estrangeiras (doravante LE) para crianças na Educação Básica devem necessariamente estar fundamentados por uma proposta de formação de cidadãos críticos e de (re)construção da(s) identidade(s) a partir do diálogo com a alteridade. Nosso trabalho surge da necessidade de se praticar um ensino de língua que vá além do ensino de léxico e de estruturas gramaticais desvinculadas de um contexto. Essa visão está baseada na proposta de ensino de E/LE apresentada por documentos norteadores do ensino de LE na Educação Básica brasileira, tais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) e as Orientações Curriculares do Ensino Médio (2006), nas quais consta que o ensino de LE no âmbito escolar não pode ser um fim em si mesmo e deve estimular permanentemente a reflexão “sobre o ‘estrangeiro’ e suas (inter)relações com o ‘nacional’, de forma a tornar mais conscientes as noções de cidadania, de identidade, de plurilinguismo e de multiculturalismo, conceitos esses relacionados tanto à língua materna quanto à língua estrangeira (BRASIL, 2006, p. 149)”. Num segundo momento, serão desenvolvidas propostas de produção de materiais didáticos de espanhol para crianças a partir das perspectivas aqui defendidas a fim de se discutir a relevância dessa abordagem crítica em relação ao ensino de LE para crianças na escola básica brasileira.

OFINA II - PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE E/LE PARA AS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NUMA PERSPECTIVA DE MULTILETRAMENTOS: TEM RECEITA PRA ISSO?
Proponente: Profa. Simone Emiliano (CEFET-RJ)

Resumo: Partindo da concepção de língua como prática sociocultural, defendemos que os estudos no campo da linguagem não podem se limitar à visão sistêmica, nem priorizá-la em detrimento do elemento cultural. Ao se considerar a heterogeneidade como inerente à linguagem e à cultura, torna-se difícil concebê-las como abstrações descontextualizadas (OCN, 2006, p. 103). Ancorada nessa concepção de língua, esta oficina tem por objetivo promover, em um primeiro momento, reflexões teóricas acerca dos multiletramentos, noção que advém das novas ferramentas de acesso à comunicação e à informação que requerem novas práticas de letramento e que aponta para duas multiplicidades: a multiplicidade cultural das sociedades globalizadas e a multiplicidade semiótica dos textos em circulação (ROJO, 2012). Em um segundo momento, constitui-se como objetivo a reflexão sobre a produção de materiais didáticos a partir dessa perspectiva, tal como uma reflexão sobre a prática por meio da elaboração de propostas de atividades para esse segmento da Educação Básica que tenham por finalidade o desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico do aluno de forma a promover sua formação para a cidadania. Acreditamos que o viés intercultural seja um meio para viabilizar as recomendações dos documentos nacionais para o ensino de Espanhol, do mesmo modo que contribui para a (re)construção da identidade do aluno através dos diálogos com a alteridade.

OFICINA III - PREPARAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA A AULA DE LEITURA EM ESPANHOL NO ENSINO MÉDIO
Proponente: Prof. Me. Diego Vargas (UNIRIO)

Resumo: Para o desenvolvimento dessa oficina, partimos de pressupostos teóricos derivados dos estudos em cognição e de sua aplicação à compreensão dos processos cognitivos envolvidos no desenvolvimento da leitura. Entendemos que tais pressupostos podem contribuir não só para a compreensão de tais processos como podem auxiliar o professor no desenvolvimento de um trabalho com o texto, em sala de aula, que vise à superação dos problemas denunciados em tantos trabalhos acadêmicos sobre a forma como texto vem sendo tratado no ensino de línguas na escola brasileira. Considerando os documentos oficiais que apontam diretrizes para o ensino de língua espanhola no Ensino Médio, em especial as OCEM, destacamos o papel essencial que o trabalho com a leitura deve ocupar nessa etapa da Educação Básica. A proposta desta oficina é, portanto, apresentar caminhos práticos de construção de atividades de leitura, sem esquecer a reflexão teórica necessária para o desenvolvimento desses caminhos. Para isso, focaremos, em especial, nos níveis de leitura propostos por Applegate et al. (2002) e nos pressupostos dos estudos em metacognição (NELSON e NARENS, 1994; PERFECT e SCHWARTZ, 2002). Assim, inicialmente, apresentamos as bases teóricas em que se fundamenta nossa proposta didática, em seguida traçamos um panorama de análise de atividades didáticas apresentadas em livros didáticos, para, então, apresentarmos uma proposta de trabalho baseada na teoria exposta. Por fim, espera-se que os envolvidos na oficina criem propostas de atividades de leitura que sejam adaptações de propostas apresentadas em livros didáticos e/ou criadas com base em textos disponíveis on-line.

OFICINA IV - REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ESPANHOL NA EJA: ANÁLISE E PROPOSTA DE ATIVIDADE DIDÁTICA
Proponente: Profª. Drª. Luziana Catta Preta (CPII)

Resumo: A EJA representa um campo heterogêneo e complexo de modalidade de ensino da Educação Básica. Ela pode ser exercida tanto na esfera pública como na privada, nas quais se mesclam cursos presenciais, cursos à distância, cursos livres, cursos semipresenciais, aplicações de exames para certificação e ainda outras ações sob a forma da educação permanente, em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Pensando nesse contexto educacional, a presente oficina objetiva refletir sobre o ensino de espanhol nessa particularidade de ensino. Desse modo, busca-se, inicialmente, dar a conhecer os aspectos legais do ensino de espanhol como língua estrangeira na EJA, levando em consideração suas diversas áreas de atuação. Em um segundo momento, busca-se debater sobre o papel do professor e sua colaboração para o reingresso desses aprendizes aos bancos escolares. No terceiro momento, pretende-se sugerir atividades que contemplem a habilidade leitora nessa modalidade de ensino, uma vez que a leitura tanto “atende às necessidades formais do aluno como pode ser usada em seu contexto social imediato” (PCN, 1998, p. 20). Tais argumentos também se ratificam nas orientações seguidas pela Multieducação (1996) e Multieducação e EJA (2007) e, igualmente, pelas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006), documentos de bases nacionais da educação brasileira. Como objetivo final, almeja-se organizar uma proposta de atividade didática em consonância com as discussões advindas do trabalho realizado.

OFICINA V - ADAPTAÇÕES CURRICULARES DE ESPANHOL PARA ALUNOS SURDOS:UM TRABALHO DE MUITAS MÃOS
Proponente: Profª. Me. Elissandra Perse (PMAR / UERJ)

Resumo: Sendo o Brasil um dos países signatários da Declaração de Salamanca (1994), as políticas públicas educacionais brasileiras têm privilegiado a proposta de uma educação inclusiva onde a escola deve adaptar-se às necessidades de seus alunos. Além disso, por meio da Lei n.10.436/02 e posteriormente sua regulamentação por meio do Decreto n. 5.626/05, é garantido ao discente surdo a oferta do conhecimento por meio da libras em escolas regulares da rede de ensino como forma de se efetivar políticas linguísticas para esse alunado a fim de garantir seus direitos linguísticos, bem como o seu acesso às diversas esferas da sociedade. Com forte apelo à educação, o Decreto prevê várias medidas que garantam o acesso dos surdos a este ambiente. Assim, são necessárias as adaptações nos espaços públicos e privados, não só na estrutura física das escolas, como também no desenvolvimento de práticas de ensino e aprendizagem e nas relações humanas. Diante desse novo cenário educacional, docentes de língua espanhola encontram-se muitas vezes desorientados diante do desafio de ensinar uma língua adicional a alunos que possuem o português como L1 e outros a libras. Essa oficina tem como objetivo refletir sobre as adaptações curriculares possíveis e discutir práticas pedagógicas que possam contribuir para o aprendizado de alunos surdos e ouvintes em uma perspectiva inclusiva.

OFICINA VI - LAS 10 MÁS: HERRAMIENTAS MULTIMEDIA PARA LA CLASE DE ESPAÑOL LE
Proponente: Profa. Dra. Adriana Ramos (CEFET-RJ)

Resumen: Sabemos que los tiempos han cambiado. Dejamos de ser una sociedad industrial para ser una sociedad de información y conocimiento. Moran (2002) dice que en esta sociedad de información, todos estamos reaprendiendo a conocer, a comunicarnos, a enseñar y a aprender; a integrar lo humano y lo tecnológico; a integrar lo individual, lo grupal y lo social. Así, se espera que un buen profesional de la educación se mantenga informado sobre los cambios tecnológicos que ocurren a su alrededor para poder llevar a su clase solamente los que realmente representen un avance en su trabajo docente. Por ello, este taller tiene como objetivo presentar diez herramientas multimedia muy prácticas y útiles para el docente de lengua extranjera y que puede suponer una interacción más grande con sus alumnos para, además, llevar la clase más allá de las paredes del aula. La idea es que los asistentes al taller puedan desarrollar/crear, en la segunda hora del mismo, una actividad didáctica con alguna de las herramientas presentadas.

domingo, 20 de setembro de 2015

CITA CON LA APEERJ 9 DE OUTUBRO DE 2015


PROGRAMAÇÃO

Horário 13h às 18h

O processo de ensino-aprendizagem de espanhol: o uso dos *Comics* na sala de aula.
Profa. Ms. Rachel Monnier 

A leitura hipertextual em LE: navegar é preciso.
Profa. Ms. Viviane Mendonça M. Guimarães

Releituras de *Guernica* - a arte como elemento motivador nas aulas de E/LE.
Profa. Esp. Lucy Cristine de Abreu Julião